
A música e a palavra dita - um encontro antigo, por vezes feliz, sempre delicado.
Um ator, encenador e dizedor de poesia, vindo da música. Uma harpista, compositora e estudante de guitarra portuguesa, vinda da literatura.
Chamam-lhe Jacarandá, como o voo violeta que todos os anos invade Lisboa num assomo de beleza efémera. É feito das cordas da harpa, da guitarra e da voz. Delicado como a beleza, com uma boa margem de improviso, como a vida.
Apresentam-se agora para um secreto regresso aos lugares interiores, pela mão de Al Berto, poeta de ambos. Debruçados para o outro lado do espelho, na esperança que a palavra mar faça o mar todo entrar pela janela.
Criação e interpretação:
Pedro Lamares (voz) | Ana Isabel Dias (harpa, guitarra portuguesa)
Desenho de Luz e Direção Técnica: Joaquim Madaíl
Produção: Maria Miguel Coelho
Um projeto CASCA DE NOZ
Duração: 60 minutos
Classificação Etária: M/12
Lotação: 100 pessoas
Entrada livre sujeita à lotação da sala. Levantamento de senhas no dia do espetáculo, a partir das 20h00.
Informações:ana.jardim@cm-oeiras.pt;joao.meneses@cm-oeiras.pt