Oeiras Valley Science Festival contou com 22 mil visitantes
Escolas, famílias e fãs de Ciência passaram pelo Taguspark para ver, ouvir, experimentar e descobrir o universo das STEAM– Science, Technology, Engineering, Art, Mathematics.
A primeira edição do Oeiras Valley Science Festival, que decorreu durante cinco dias, chegou ao fim no domingo e atraiu a curiosidade de 22 mil pessoas, incluindo 9 mil alunos entre os 3 e os 18 anos e 13 mil visitantes que usufruíram da programação de fim de semana.
A Inteligência Artificial deu mote ao evento, que consolidou Oeiras enquanto ‘Capital da Ciência’.
Depois de um arranque orientado para as cerca de 50 escolas que aderiram à iniciativa, a presença de nomes como Ricardo Araújo Pereira, Sara Seager, David Stork, Joseph Patton, Fredrik Sjöberg, Chiara Manfletti e Richard Zimler – apenas alguns destaques de uma programação que contou com mais de 80 oradores – atraiu ‘geeks’ e curiosos ao Festival.
O físico Vítor Cardoso e o investigador Alexandre Quintanilha aceitaram o desafio de desenvolver o alinhamento que incluiu cerca de 30 conferências, workshops, conversas, performances e momentos lúdicos dedicados à ciência, tecnologia, engenharia e matemática, sem esquecer a arte como elemento agregador.
Para o Presidente da Câmara Municipal de Oeiras, Isaltino Morais, “além de um número de visitantes que superou as expetativas, o sucesso desta primeira edição ficou patente na alegria dos miúdos e no interesse genuíno dos graúdos que passaram pelo recinto”.
“Foram cinco dias intensos que demonstraram a importância de aproximar diferentes públicos da Ciência, através de uma linguagem que apele a cada um. Dar ferramentas para compreender a realidade em que vivem é, também, uma forma de empoderar e motivar cidadãos de todas as idades para que tenham um papel ativo na construção do futuro”, acrescenta.
Organizado pelo Município de Oeiras em parceria com o Taguspark, o Oeiras Valley Science Festival contou com o apoio da promotora The Science Project (subsidiária da The Book Company) e de mais de meia centena de parceiros.
Entre empresas, universidades e associações – como a Inovlabs, a WWF, a Gulbenkian e a Counting Stars, a comunidade científica e académica uniu esforços para mostrar que nem o céu é o limite.
