A edição de 2022 pontua pelas estreias. Entre elas, o agrupamento Bach Consort Wien que se apresentou pela primeira vez em Portugal, e que abriu o festival com a monumental Arte da Fuga de Johann Sebastian Bach; um concerto dedicado à música de câmara de Aldrovandini, compositor bolonhês de finais do séc. XVII, apresentado pelo Ensemble Archipelago, com direção de Lorenzo Colitto; ou ainda a cantata A Paz na Europa, de Domingos Bomtempo, tocada pela primeira vez com instrumentos da época pelo agrupamento Os Músicos do Tejo.

São retomados também dois concertos que foram adiados da edição de 2021: o primeiro, um recital de canto por Ana Quintans, dedicado às mulheres compositoras de finais do século dezoito; o segundo, um recital de música de câmara dirigido pelo flautista Jörg Fiedler (Basileia), inteiramente dedicado às sonatas para flauta de Antonio Rodil, compositor que fez a sua carreira em Portugal na segunda metade século dezoito.

O cravo ocupa neste ano um lugar de destaque com os recitais dos extraordinários Bruno Procópio (Paris) e Javier Núñez (Sevilha).

No encerramento, a 17 de dezembro, será apresentada a famosa oratória O Messias, de Handel, pela orquestra barroca Concerto Ibérico e um conjunto de solistas internacionais, na igreja matriz de Oeiras.

Consulte a programação completa: 

- Programação 15ª Edição West Coast;
- Atividades Paralelas (13 a 28 de novembro);