No momento em que o País enfrenta uma situação de seca severa e sendo previsível que cenários como o atual se repitam e com cada vez maior frequência, impõem-se esclarecimentos relativos à água utilizada em fontes, lagos e espelhos de água no concelho e à ausência de desperdício dessa mesma água.  

A Câmara Municipal de Oeiras não autoriza que as fontes sejam vazadas para limpeza sem autorização prévia.

A manutenção da qualidade é assegurada obrigatoriamente com recurso a produtos de tratamento de água (biológicos para os lagos com fauna e flora) e aspiração do fundo por equipamentos próprios.

Ambas as medidas fazem parte do Caderno de Encargos e do programa de procedimento de manutenção destas instalações.

Caso alguma fonte, lago ou espelho de água seja vazada sem autorização do Município é aplicada uma multa e 5.000 € por instalação.

A fonte do Oeiras Parque, por exemplo, que possui o maior volume de água de todas as instalações (900 m3), só foi vazada uma vez no ano de 2017.

A fonte cibernética do Parque dos Poetas 1ª Fase (660 m3), bem como a mãe de água, riacho e lago natural do Parque dos Poetas 2ª Fase (420 m3) e o espelho de água do Fórum Oeiras (139 m3), utilizam água de captação (vulgo água de furo).

O conjunto cascata, lagos e tanque de acumulação de água da Quinta Real de Caxias utiliza água de nascente (58 m3).