Mais habitação jovem em Paço de Arcos

Mais habitação jovem em Paço de Arcos

04 jun 2014
  • obras municipais
  • Habitação
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Trata-se de mais um edifício adquirido pela Câmara Municipal de Oeiras, no âmbito do Programa de Habitação Jovem nos Centros Históricos, que pretende recuperar e revitalizar os núcleos de formação histórica do Concelho, tanto a nível urbanístico e de espaço público, como a nível social.

Recorda-se que, a obra do edifício sito na Rua Costa Pinto, n.º 196, em Paço de Arcos, arrancou dia 4 de junho de 2013, dia que ficou marcado pela celebração do Auto de Consignação da respetiva empreitada, pelo Município de Oeiras e a empresa adjudicatária, a “Cobeng Construtora, Lda.”. O valor da adjudicação é de 692.785,33 € (+ IVA), sendo o prazo de execução de 540 dias.

Acerca do programa de Habitação Jovem, que  visa essencialmente a revitalização social destas áreas urbanas, promovendo o rejuvenescimento da população nelas residente, o presidente da Câmara Municipal de Oeiras, Paulo Vistas, afirmou esta manhã que com o mesmo “os Centros Históricos estão a ganhar uma nova vida, havendo mais alegria e um acréscimo de clientes para o comércio tradicional”, acrescentando que o objetivo da autarquia é o de “devolver o pulsar a estes núcleos antigos do concelho, através do melhoramento da qualidade de vida das pessoas”.

 

Deste modo, a Câmara Municipal de Oeiras dá continuidade à sua estratégia de revitalização, não apenas física, mas sobretudo social das referidas áreas urbanas, o que passa por criar novas condições que favoreçam a renovação gradual do tecido social existente.

 

Para a concretização deste objetivo, está a promover-se a introdução progressiva de população mais jovem naquelas áreas, como contraponto ao processo de envelhecimento acelerado da população existente.

 

O Programa de Habitação Jovem insere-se no âmbito do plano estratégico “Habitar Oeiras”, no qual se desenvolvem as novas linhas que deverão presidir à segunda geração de políticas de habitação no município, que têm por objetivo não só garantir condições de habitabilidade e de acesso ao mercado de habitação pelos munícipes, como também melhorar a qualidade dos espaços públicos e dos equipamentos coletivos que definem as áreas habitacionais, tendo como objetivo a criação de um espaço urbano contínuo, com qualidade, que atraia e fixe populações heterogéneas.