A população escolar da Escola Básica 2,3 Dr. Joaquim de Barros, em Paço de Arcos, vai ver cumprido o desejo de ter um pavilhão

desportivo com qualidade, imprescindível à prática de atividade física dos alunos e da comunidade em geral.

De modo a avançar-se para a recuperação e reabilitação daquela infraestrutura desportiva, a Câmara Municipal de Oeiras já

aprovou a adjudicação da empreitada à firma Habitâmega - Construções, S.A., com um prazo de 365 dias e pelo valor de 1.008.696,97€ (IVA não incluído).

Esta medida, recorde-se, decorre após procedimento contratual para a referida obra, sob a forma de concurso público, cuja abertura de propostas ocorreu no passado mês de Agosto.

O projeto de execução para a recuperação deste equipamento é da responsabilidade da Câmara Municipal, incluindo intervenções tanto no interior como no exterior do edifício, que se encontra em avançado estado de degradação.

Para além da intervenção no edificado, será realizada outra empreitada, de arranjos exteriores, abrangendo zonas adjacentes aos arruamentos confinantes e as áreas envolventes ao pavilhão, dentro do recinto escolar, a qual terá início logo após as obras de recuperação do pavilhão. Os arranjos exteriores também já foram adjudicados, à firma XIX – Construção, Projetos e Gestão, Lda., com o preço contratual de 153.663,88€ (valor sem IVA) e um prazo de nove meses.

Entretanto, em Oeiras, avançam as obras de construção da nova EB1/JI Gomes Freire de Andrade. Dezasseis salas de 1.º ciclo e três salas de jardim-de-infância, zona de refeitório e cozinha, instalações de apoio, secretaria, salas de experiência, música e polivalentes, áreas desportivas, biblioteca, zonas de recreio coberto e descoberto, parque infantil e campo de jogos

fazem parte deste projeto, que preconiza a escola em diálogo com a zona envolvente.

A forma proposta para a implantação da área construída, em ‘U’, reforça a unidade da zona verde pretendida e abraça o recreio escolar,protegendo-o e isolando-o acusticamente dos edifícios residenciais existentes mais próximos.

Esta forma, além de claramente ligada à localização escolhida para a entrada, permite, através dos ‘braços’ do ‘U’, garantir orientação ao quadrante sul de todos os espaços de permanência, para que assim estejam garantidos os melhores índices térmicos e lumínicos.